domingo, 24 de agosto de 2008

O desferir de uma lamina.

O vento sopra...
A grama se dobra...
Ondas quebram á costa...
Não há volta...
Não há uma ondulação sonora...
Os trovões ressoam...
Esperanças caem...
Verdades voam...
O fim para os que temem...
Inicio para os que não lamentam...
Laminas se desferiram.


Hoje dou inicio as este recanto para pensamentos.
Não trago arrependimentos.
Espero não ter nenhum lamento.
Tenho apenas um intento.
Compartilhar meus momentos.


Fiquem bem.

3 comentários:

Vii Zedek disse...

xaráááá! vou acompanhar se bróguio :D

' Rôh disse...

Poxaa, gostei muiito da poesia. é tua? Enfim, passarei aqui sempre que possível.
Abraço...

Mah disse...

vou acompanhar se bróguio :D

\o/