sábado, 7 de março de 2009

Correntes do Mar do Amor || Chains of Love's Sea

De um céu mais azul
Vinda de um lugar mais ao sul
Tão forte quanto as correntes do mar conduz
A felicidade e prazer fragmentado ao ar minha cruz

É assim que meu amor me é
Eu vivi inebriado no prazer desta maré
Bobo com o prazer de estar contigo
Mesmo que em tempo corrido

Mas nos veio então uma chance
Uma chance de paz em aguas tranquilas
Que me garantira paginas que não serão esquecidas
Principalmente a qual nossa primeira noite de amor acontece

Poder correr a suavidade de tua pele nua
Me afundar no aroma de teus labios
E enfim tornar uma só as aguas de nossos destinos
Cerimonia nossa que por quatro vezes fez de nossas almas uma

Mas a corrente dos mares de nossa vida é forte
E uma vez mais tivemos de nos entregar a sorte
Que nos brinda com aguas rapidas
Nossa saudade trocada por paginas repletas de alegrias

Uma vez mais abençoados com aquele mar de tranquilidade
Em dias e noites que nosso amor foi o próprio mar
Em dias de amor e prazer sem par
Nossa felicidade na sua maior profundidade

Numa experiencia gravada em nossos corpos
Como em nossa primeira vez
Poder te tocar, esse corpo lindo, e então, mirar teus olhos
Dizer-lhe que te amo e agradecer tudo que me fez

Só que as correntes da vida não param
Pondo-nos uma vez mais em desitinos que se afastam
Mas por não mais tocar não significa que nossas aguas acabam
Na praia que nos amamos nossas aguas nos aguardam

==========================

From a bluer sky
Arrived from somewhre deeper souther by
Strong as the sea chains conducts
The happines and pleasure fragmenting to the air my cross as it strucks

That's how my love is
I lived inebriated in the pleasure of this tide
Foolishly with the pleasure of being to your side
Even in a rush time as this

But then came a chance
A chance in tranquil waters of peace
Wich granted me pages that wont be forgotten
Principally when our first night of love was gotten

To be able to run the smoothness of your bare skin
To delve into the scent of your lips
And finally to make one the waters of our fate flips
Cerimony of ours that makes our souls one, thin

But the chains of the tides of our lives is strong
And once more we had to leave ourselves to the lucky's song
Wich cheers us with fast waters
Our missing days exchanged for pages full of enjoyable matters

Once more blessed with that sea of tranquility
In days wich our love was the sea itself
In days of love and pleasure without a paired self
Our happynes in it's deepest profundity

On a experience engraved at our bodies
As in our first time
Being able to touch you, this beautiful body, and then, aim at your eye
To tell you that I love you and thank you for all that you did sweetie

Just that the chains of life do not stop tough
Taking us into destinies wich split paths clutch
But for no long being able to touch doesnt mean our waters end thought
At the beach that we loved our waters lay in wait for us, truth is such


Um dos Poemas que pretendo vir trazendo ao meu blog sobre os dias de amor que tive com minha mulher num breve mas significativo momento.

One of the poems i intend to be taking to my blog about days of love i had with my woman in a brief but significative moment.

Fiquem bem. || Stay well.

quinta-feira, 5 de março de 2009

O tempo Congelado Dos Dias Contemplados




Hoje eu dedico este Poema ao meu amor, e aos dias que comigo passou, de um momento que o tempo sempre voraz não acabou, porque se consolidou, mais firme que qualquer geleira que se imaginou, pois provem da gelidez da certeza que em nossos corações ficou, de um tempo em que se amou, se entregou. Espero que possam desfrutar de tal felicidade.
Fiquem Bem.

Nota : Favor Clicar na Imagem para Visualização Normal. Passei o dia fazendo esta imagem para mim e minha amada, pode não ter muita qualidade, mas tenho orgulho dela. Obrigado pela atenção.

terça-feira, 3 de março de 2009

Lago do Espelho das Almas

Uma gota cai
Um espelho ondula
Até que se desfaz
A imagem que tremula

Imagem de um alguem
Que se dirige a quem
Não se faz proximo
Sem olhar o minimo

Aquele que se mantinha
Sempre ao lado do que se refletia
Em meio a chuva
Como a imagem se perdia

Até chegar a onda
Que com vigor o engolira
Junto a corrente levara
Aquela que olhava

Levando-os aos recantos mais profundos
Aonde ja não valeria gloria ou orgulho
Aonde enfim deixariam tudo
Mas fora aonde encontraram um futuro

Quando sós e juntos
Viram o quanto vale o seu conjunto
Enterrados todos os assuntos
Emergiram em triunfo

Não chegaram as nuvens
Que abalara seus mundos
Mas na sua comunhão
Nasceu uma resistente construção

Embasada no novo amor
Espelhada nos erros do que se passou
A satisfação não mais se acabou
surpasaram o que conheciam de dor

Muitas vezes estamos lado a lado de quem amamos, e mesmo assim nos sentimos sós, isto porque não somos vistos, queira ou não nossa companhia, e precisamos então cair na trilha, de dor e brigas, para superar coisas antigas, achar nossa paz, uma vez mais. Só que é preciso lembrar, que isto não é sinal de que se esta perto do fim, só porque pode se passar sem isso. Temos inteligencia sim, mas somos humanos e erramos, tentem ser brandos meus amigos.
Fiquem bem.

domingo, 1 de março de 2009

Estações do Coração

Por tempos, como estações
Dividimos nossos corações
Que em quatro momentos
Sintetisamos nossos sentimentos

Por meio de dor e sofrimento
Como em um frio laminar
Nós então podemos começar
Um rigoroso modelamento

Então brota da solidão
Uma calorosa renovação
Como o sangue em nossas mãos
Energisando e aquecendo em sua circulação

Que ve-se então no apice de sua acelaração
Queimando como brasa qualquer objeção
Levando-nos a toda força a direção
Que escolheramos em antecipação

Então ao percebermos
Em meio a renovações e notificações do que perdermos
Vemos-nos em nosso limite
Que para a mudança é mais um convite

E destes ciclos que se vive
Por vezes em gloria, outras em crise
Mas nada que não sobreviva
A mais rodada das estações de nossa vida

Algumas vezes em nossas vidas nos sentimos para baixo, como se não pudessemos arcar com os pesos dos custos de nossos desejos, que por vezes nos pareceram tão faceis. Em tempos assim é bom que lembremos que nada é eterno, que mudamos, e justamente por isto esta dificil, mas que mais uma mudança pode solucionar tal situação. Somos entidades autonomas, donas de nosso destino, que gostam de compartilha-lo. Ninguem depende de ninguem para nada. As pessoas que se acomodam, é mais facil. Apenas que todos temos força para nos erguer, basta querer, não ha muito o que dizer, apenas não deixe seu ogulho vencer, mude quando tiver de faze-lo.
Desculpem mais essa sumida, mas com verão eu acabei por me ocupar um pouco, mas agora estarei devolta tentado lhes trazer uma vez mais um poema e reflexão por dia.
Fiquem bem.

terça-feira, 11 de novembro de 2008

Ordem dos Mundos

Folhas ao vento...
Em contraste nem sombra de movimento...
Olhos que perdem o contento...
Brisas gelidas sem intento...

Quando caimos em desconhecimento...
Ignoramos o conhecimento...
Matamos os momentos...
Vivendo de lagrimas secas e seu derramamento...

A cada movimento...
A cada falecimento...
Uma chance de contentamento...
Uma chance de arrependimento...

Então diremos...
Vá em paz...
Nesse mundo sagaz...
Que nunca nos encontremos...

Pois ao rugir eleva-se a onda...
Ao seu estrondo o sonho acorda...
E só o quanto lutou até ali....
Dira se sorriremos ou se lagrimas por nos irão cair...

O mundo é assim...
Não fuja sem mim...
Mas nos venceremos...
Enquanto pudermos, sonharemos...

Partilhando momentos...
Lembrando os sentimentos...
Não falharemos...
Juntos, nosso futuro alcançaremos...

Primeiramente gostataria de me desculpar com aqueles que me honraram com a presaça até aqui. Mas tempo me anda curto. Agora sobre o texto...Pode até ser pessimista e idealista. Mas sua realidade não se nega, temos momentos que nos dizem quão dificil é viver mas cabe a nós vermos que não é por ali, é um sacrificio sim, que vai ser benefico ao fim. respeitar mais valores e principios para manter a honra... isso é bom ser lembrado.

Fiquem bem.

quinta-feira, 18 de setembro de 2008

Relatos ás sombras

O sol pela janela adentra...
Inrompendo meu nobre esquecimento...
Mesmo que já nem soubesse a hora que era...
Queria esquecer-me das dores de meus momentos...

Não que esteja sobre tortura...
Em meu corpo não ha sequer uma ranhura...
Apenas que em minha mente se faz profunda...
A solidão que meu mundo abunda...

Certamente estou ciente...
Que ha muitos outros caminhos a minha frente...
Mas olhe e veja o agora...
Indiferentes enquanto minha alma chora...

Por isso não a volta...
Minhas forças não alcançam outras portas...
Nem há quem me ampare...
A não ser que se aqui ficares...

Mas não pretendo prender lhe a minha historia...
Prefiro ter-lhe em sua própria jornada...
Na que rogo a diferença seja notoria...
Em que ainda estimes a risada...

A mim já tanto faz...
Cumpro meus deveres até poder morrer em paz...
E não é como se me prendesse ao passado...
Apenas ocorre que la não tenha deixado...

Meu tempo esta parado...
Sem nenhum sentido trocado...
Ou sentado ao meu lado...
Apenas deslocado...

É facil ver destes casos, onde se perde por não se ter alguem ao seu lado. Comum tambem vermos jogarem na religião todos os seus fardos, isso não tem graça não importa como for olhado. Por conceitos, convenções e limitações. muitos são deixados de lado, quando não forçados. O segredo da solidão é o dominio sobre o coração. Mas impossivel exigir da população o que não lhes foi dado noção. Viver em isolamento sem honra... Relidade para muitos, mesmo que venham a cercados por todos os lados, é como ser um fantasma em seu próprio meio. Acredito que possamos ajudar, basta um pouco de atenção doar... Sempre seremos recompensados, enquanto da generosidade usarmos, talves não com bems, as vezes nem palavras, mas certamente sera facilmente notado.

Fiquem bem.

segunda-feira, 15 de setembro de 2008

Pecados da carne

Silencio...
O vento murmura...
Uma criança deixou de ser pura...
A punição eu o setencio...

Por mais que se olhe...
Isso não se escolhe...
A vitima não passava dos nove...
E agora seu tempo já não se move...

Presa pelo egoismo...
Daquele que praticou a sina...
E ao limbo confinou a menina...
Sem poder tocar o realismo...

É então que o olhar perde o brilho...
E de vida perde qualquer resquicio...
Resta seguir em frente seu caminho...
Em geral é só o que presencio...

E normalmente sem escolha...
Caminhos fechados por corações encouraçados...
O minimo que me resta...
É assegurar que o demonio não vivera em festa...

A, lá está...
Já outro corpo cobiça...
Mas é o dele que expira...
Enquanto em espanto do chão meus olhos fita...

É o fim...
Trago mais uma cruz para mim...
Enquanto em alivio uma criança me oferta um jasmim...
Posso dormir assim...

É uma triste realidade que nos segue desde a antiguidade. Sedentos perseguem os indefesos, abandonando a honra, abraçando a vergonha... Isso pode ter algum prazer, somente quando se ignora o outro ser. Como pode sobreviver de algo que não vai se manter ? Porque, que ser sobreviveria sem ser respeitado ? A morte de um individuo não se da apenas quando o sangua já não mais corre... A vida pelos dedos tambem lhe escorre, se negado a socialização. Não deixemos isso ser uma realidade, não admitamos a maldade, sejamos o espirito da coragem, sem imprudencia, mas sem hesitar, sejamos a lamina que cortara o mal para que venha a se dissipar.

Fiquem bem.