Por tempos, como estações
Dividimos nossos corações
Que em quatro momentos
Sintetisamos nossos sentimentos
Por meio de dor e sofrimento
Como em um frio laminar
Nós então podemos começar
Um rigoroso modelamento
Então brota da solidão
Uma calorosa renovação
Como o sangue em nossas mãos
Energisando e aquecendo em sua circulação
Que ve-se então no apice de sua acelaração
Queimando como brasa qualquer objeção
Levando-nos a toda força a direção
Que escolheramos em antecipação
Então ao percebermos
Em meio a renovações e notificações do que perdermos
Vemos-nos em nosso limite
Que para a mudança é mais um convite
E destes ciclos que se vive
Por vezes em gloria, outras em crise
Mas nada que não sobreviva
A mais rodada das estações de nossa vida
Algumas vezes em nossas vidas nos sentimos para baixo, como se não pudessemos arcar com os pesos dos custos de nossos desejos, que por vezes nos pareceram tão faceis. Em tempos assim é bom que lembremos que nada é eterno, que mudamos, e justamente por isto esta dificil, mas que mais uma mudança pode solucionar tal situação. Somos entidades autonomas, donas de nosso destino, que gostam de compartilha-lo. Ninguem depende de ninguem para nada. As pessoas que se acomodam, é mais facil. Apenas que todos temos força para nos erguer, basta querer, não ha muito o que dizer, apenas não deixe seu ogulho vencer, mude quando tiver de faze-lo.
Desculpem mais essa sumida, mas com verão eu acabei por me ocupar um pouco, mas agora estarei devolta tentado lhes trazer uma vez mais um poema e reflexão por dia.
Fiquem bem.
Breve atualização sobre o que eu tenho visto
-
Como eu sou uma pessoa que às vezes não tem mais o que fazer, acabo
assistindo mais séries do que conseguiria pôr em dia. O resultado disso é
que vejo mais...
Há 11 anos
Um comentário:
aaaaaaaaah, que bom que você voltou *o*
nossa, achei que nunca mais veria seus poemas!! *exagerada* xD
não some mais. não!
bjo
teh +
o/*sp
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